TIRADENTES DÁ PARTIDA À SUA MARATONA CINEMATOGRÁFICA 2023
     
 

Publicado em 21.01.2023

Myrna Silveira Brandão

O evento dá início à sua edição 2023 no formato presencial, inaugurando o calendário audiovisual brasileiro.


 
É a primeira edição não virtual desde o início da  Pandemia.
 
 “Tiradentes sempre foi um local de encontros onde podíamos debater toda a diversificação da produção audiovisual”, declarou Raquel Hallak, coordenadora da Mostra, comemorando a retomada presencial.
 
O filme de abertura é “Mugunzá”, de Ary Rosa e Glenda Nicácio, que recebem este ano o tributo de destaque do evento,  será exibido em  sessão de gala  na Mostra Homenagem. 
 
A história  segue uma mulher que  acorda e constata que tudo está fora do lugar. Ela perdeu um amor, um filho, a casa e agora quer justiça. Os protagonistas são Arlete Dias e Fabricio Boliveira.
 
Um ponto alto desta edição é a realização do 1º Fórum de Tiradentes – Encontros pelo  Audiovisual Brasileiro.  Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e Alex Braga, presidente da Ancine, estão entre as  personalidades confirmadas.
 
Como já foi divulgado, a  programação com  a  temática Cinema Mutirão, serão mostrados gratuitamente  134 títulos (38 longas, 3 médias e 93 curtas-metragens) vindos de 19 estados brasileiros.
 
Os filmes são distribuídos  em diversas mostras: Homenagem, Aurora, Olhos Livres, Cinema Mutirão, Autorias, Foco, Panorama, Foco Minas, Praça, Formação, Sessão Debate, Jovem, Valores, Regional e Mostrinha.
 
Vogner dos Reis diz que não há uma questão específica para unir os filmes nem qualquer tipo de tendência, e sim experiências diferenciadas que se relacionam com o que interessa a cada realizador.
 
“Há um grande número de diretores que estiveram antes em Tiradentes, alguns deles com curtas-metragens exibidos na mostra Foco”, complementa o curador. 
 
Os filmes da Mostra Aurora – listados a seguir – concorrem ao Troféu Barroso e a prêmios de parceiros.  
 
 “A vida são dois dias”, de Leonardo Mouramateus (RJ/CE)
“As linhas da minha mão”, de João Dumans (MG)
“Cervejas no escuro”, de Tiago A. Neves (PB)
“Peixe Abissal”, de Rafael Saar (RJ)
“Solange”, de Nathalia Tereza e Tomás von der Osten (PR)
Vermelho bruto”, de Amanda Devulsky (DF)
“Xamã Punk”, de João Maia Peixoto (RJ) 

     
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