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Publicado em 29.01.2023
Myrna Silveira Brandão
Na noite deste sábado, a tradicional Mostra de Cinema de Tiradentes anunciou os vencedores de sua 26 edição
O título vencedor de melhor longa-metragem da Mostra Aurora foi o filme mineiro “As linhas da minha mão”, de João Dumans.
Pelo segundo ano consecutivo, um trabalho de Minas Gerais vence a categoria nessa Mostra que é a principal do evento.
É um filme que fala de afetos, vivências, saúde e relações urbanas.
O Troféu Carlos Reichenbach, dado pelo Júri Jovem ao melhor longa-metragem da Mostra Olhos Livres, premiou “O canto das amapolas (RJ), de Paula Gaitán.
O Prêmio Helena Ignez foi dado para Edna Maria, protagonista do filme paraibano “Cervejas no escuro”. Na justificativa, o Júri destacou a espontaneidade como a marca da atuação da atriz.
Na Mostra Foco, o Júri Oficial escolheu o curta-metragem “Remendo” (ES), de Roger Hill. “O som inventivo, a direção de arte apurada, os diálogos inteligentes e a estrutura bem arquitetada do filme” foi a justificativa dada pelos jurados.
O curta-metragem “Remendo” ganhou o Prêmio Canal Brasil de Curtas que oferece R$ 15 mil reais a um título da Mostra Foco.
“O Estranho” (SP), de Flora Dias e Juruna Mallon, venceu o Prêmio 02 Play.
Já “As muitas mortes de Antônio Parreiras” (RJ), de Lucas Parente, por sua vez, levou o Prêmio DOT The End, que é oferecido pelo Festival de Málaga na Conexão Brasil CineMundi. A categoria WIP Exibição foi para “Idade da pedra” (SP), de Renan Rovida.
No Júri Popular, escolhido pelos espectadores da Mostra, o longa-metragem mais votado foi “A filha do palhaço” (CE), de Pedro Diógenes.
No Fórum, foi gerado um documento – Carta de Tiradentes – com o resultado das discussões, reflexões e plenárias do Fórum que foi distribuído ao público presente.
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